Praticagem no Brasil

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    • #5493
      Fábio L
      Participante

      Olá. No capítulo que fala sobre rebocadores de escolta, o livro diz que rebocadores no costado do navio com uma “bowline” passada também podem aplicar braking forces. Até imagino que um rebocador com uma forward line com segmento a ré consegue fazer esse papel, mas aqui estão as minhas dúvidas:

      1 – A bowline é a forward (sinônimo)? Se não for, qual a diferença?
      2 – Em que posição está esse rebocador no costado? Ele atua em todo o costado (nos pontos permitidos, é claro)?
      3 – É com cabo longo? Pois se ele estiver a contrabordo, esta citação só confunde, pois sempre o rebocador a contrabordo utilizará esse cabo, além de poder usar outros dois, não é mesmo?

      Como aqui estamos falando de escolta, acredito que a minha confusão ficou por conta disso.
      Obrigado

    • #5497
      Felipe Aidar
      Mestre

      Bom dia Fábio, você deve estar se referindo ao terceiro parágrafo da pg 242, 3a edição.

      Contexto: escort por harbour tugs, velocidades de 5 nós ou menos. Se vc não está se referindo a esta passagem por favor especifique qual é o trecho.

      1) Não são sinônimos
      Forward tug = Tug que atua na proa/ corpo de vante do navio assistido
      Aft tug = Tug que atua na popa/ corpo de ré do navio assistido
      Bow line = Cabo que sai de um towing point na proa do rebocador em direção ao navio assistido

      2) A passagem da pag 242 apresenta duas posições: alheta e popa. Na popa é o rudder tug.

      3) Nessa passagem não é cabo longo, o autor cita “at ship’s side”. Rebocadores omnidirecionais utilizam normalmente 1 cabo numa das extremidades. Se for trator reverso/ ASD então é a bow line. Se for trator é apenas 1 cabo mas não é bow line, e sim um cabo que parte da popa do rebocador. Convencionais utilizam 1, 2 ou 3 cabos quando operando no costado.

      Os rebocadores que atuam no costado não necessariamente precisam ter cabo passado. Sem nenhum cabo eles poderão realizar push, mas não pull. Para aplicar breaking forces como aft tug será necessário o cabo.

    • #5501
      Fábio L
      Participante

      Boa noite, Felipe. Obrigado pelo retorno. Vamos lá!

      Apesar de serem situações diferentes, estou cruzando no meu raciocínio as seguintes análises:

      1 – No slide 4.66 (part 1 do curso sobre Tug Use In Port), a única posição que permite estar com cabo passado no costado e reduzir velocidade é a “3”. Mesmo assim, aparentemente no cabo curto, permitindo até mesmo o psuh/pull (posso estar enganado, observando de forma errada a imagem).

      2 – Já na parte de rebocadores de escolta (capítulo 9), que é diferente, mas é rebocador; fala o que está escrito nesta imagem em anexo.

      Dúvida: o que está destacado nesta imagem em anexo é a mesma situação da posição “3” apesar de uma parte falar de posição de rebocadores em geral e a outra parte tratar apenas sobre rebocadores de escolta? Pois no costado não pode ser rudder tug, que consegue sim com cabo passado pela proa do rebocador conter e até mesmo parar o navio.

      Grato!

    • #5508
      Felipe Aidar
      Mestre

      Desculpe Fábio, mas não consigo acessar a imagem, você chegou a mandar?
      Se preferir faça referência à imagem com número e fonte (por favor especifique edição)
      Muito obrigado, boa semana!

    • #5512
      Fábio L
      Participante

      Boa note, Felipe. Veja se o arquivo abre agora, por favor (duvida-rebocador-escolta.png).

      Abraço!

    • #5513
      Fábio L
      Participante

      Aqui está agora em jpg

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