Praticagem no Brasil
Visualizando 2 respostas da discussão
  • Autor
    Posts
    • #2690
      PilotCapixaba
      Participante

      Olá,

      de acordo com o slide 3.13, de aproximação do berço com proa para dentro do píer, o texto afirma que a corrente que flui na extremidade do berço, agindo na alheta, pode ajudar no giro do navio para dentro da doca. De acordo com o vetor da corrente do slide 3.13 esta afirmação está correta, porém ao comparar o mesmo conteúdo no livro, presente na página 124, o vetor corrente está agindo na proa do navio, dificultando a guinada inicial do navio.

      O resumo do SierraPilots somente elucidou um exemplo diferente do livro com informações adicionais ou as informações estão desencontradas?

      Grato,

      PilotCapixaba

    • #2691
      PilotCapixaba
      Participante

      Retificando:

      Tinha associado erroneamente a interação corrente/leme com corrente/casco. A corrente vindo pela proa, age no leme, como um propulsor faria, ajudando na guinada do navio, pois o leme terá mais efetividade, mesmo em baixa velocidade. Mas ainda permaneço com a questão do vetor corrente estar contrário ao mostrado no livro, com a corrente vindo pela popa do navio.

    • #2714

      Olá,

      Muito bem notado, pois o “diabo está nos detalhes”!

      As figuras são diferentes em função de edições diferentes do livro, mas a teoria explicada no slide 3.13 está correta.

      No caso do slide, a corrente afastaria o navio do píer (mas facilita o giro, empurrando a alheta de bombordo). No caso do livro, ela joga o navio contra o pier (aqui, a corrente dificultará muito o giro, incidindo na alheta de boreste). Em ambos os casos, a técnica de se apoiar numa defensa e usar as espias e/ou rebocadores é a mesma.

      Att.

      Sierra Pilots

Visualizando 2 respostas da discussão
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.