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Fábio,
Em relação a primeira pergunta ok.
Em relação a segunda pergunta, ainda fiquei com a dúvida, pois observando a figura 4.1(B) do livro, tinha entendido que a zona de alta pressão na amura do bordo oposto ao qual o tug esta empurrando é que contribuiria decisivamente para a guinada do navio para o lado contrário ao desejado. isso aliado ao pequeno braço de alavanca do rebocador atuando da forma indicada com o navio tendo seguimento AV, o que faria o navio guinar para o lado contrário.
Caso o rebocador estivesse na mesma posição da figura 4.1(B), mas em vez de empurrando, estivesse puxando, aconteceria o mesmo efeito? No livro RP (Conapra) dá a entender que não, pois ele afirma que os tugs devem ser posicionados no bordo para o qual se deseja guinar o navio. (tug da amurra pulling).
Ou seja, o rebocador estaria presenta na mesma amurra, provocando o mesmo arrasto hidrodinâmico. Mas quando pushing ocorre o efeito de guinada contrário ao desejado; e quando pulling o efeito indesejado não ocorre…
Enfim,
eu não estava amarrando a essa situação a presença do rebocador na amura, como fator para o efeito indesejado da guinada, mas sim ao modo de atuação (push ou pull) na amura, como também a zona de alta pressão na amura do bordo oposto…
Se o meu entendimento estiver errado, por favor clarear.
Valeu,
Antônio.